segunda-feira, 23 de junho de 2008

Falando de cinema [2]

Qual o verdadeiro motivo de implicarem tanto com cineastas que têm marca registrada? Vim defender o Shyamalamalamalan sim! Porque ele tem uma missão no mundo do cinema muito maior do que vender ingresso. Detestei ler que ele é um péssimo diretor porque quando queremos ver um filme que ele fez, queremos ver o trabalho dele, e não exatamente o filme. Eu acho justamente o contrário! É questão de credibilidade, ele conquistou seu público pela marca especial. Por isso, já estava empolgada para Fim dos tempos apenas vendo o cartaz.

Um diretor que faz filme aleatório não tem estilo para conquistar alguém, logo será esquecido. Se lembrado, vai ser somente por sua produção específica: O diretor daquele filme é bom. Nesse caso, não existe uma característica que nos faça lembrar do tal diretor; não existe uma presença obrigatória dele naquele filme. Deu pra entender? Se o filme é feito sem marcas do diretor, poderia ser feito por qualquer um, é substituível.

M. Night faz filmes que são próximos a ele e a sua vida. Logo, ele põe parte de si nos seus trabalhos. Os filmes são resultado de suas crenças de verdade. Não acho justo reclamarem dos filmes não se separarem da personalidade do diretor.

Tenho dito.

(ouvi algumas histórias sobre ele, mas pretendo fazer mais pesquisas antes de falar sobre;)

2 comentários:

UtarefsoN disse...

Eu gosto do Shyamalan, ele tem estilo mesmo. Nem todo mundo se mete a fazer filme com censura R sobre suicídios globais, nem se lança a adaptar Avatar para o cinema! Vou assistir ao filme e ver o que acho dele (o Pará também tava querendo ver).

Outro que já chegou com atitude foi Zack Snyder, de 300. Ele não tem medo de fazer filmes pra nerds... Madrugada dos Mortos (remake), o 300 já dito e agora Watchmen... e tudo com o toque pessoal dele. E o que seria de Star Wars sem o George Lucas falando como deve ser?

Roberta Albano disse...

haushaushahsas

pena q eu não gosto de star wars!
mas enfim, né =)
pow, aqui em araruama só vai estrearm julho!

Mas enfim, um viva para os diretores esquisitões!